Sorrio por tudo o que chorei, por tudo o que ri... Por tudo o que senti... paixão, ódio, dor, alegria...tão comum...sorrio por ter conseguido não sentir absolutamente nada em certos momentos de vácuo... Sorrio porque me apetece...
E, sem nunca desistir, habituei-me à ideia de que o amor era amá-lo, mesmo na ausência, na tristeza, no vazio das minhas mãos que se davam uma à outra.